Coronavírus: Quais os impactos no mercado de trabalho

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A pandemia do coronavírus (COVID-19) tem gerados fortes impactos no mercado de trabalho. São vários os setores atingidos pela crise, principalmente a economia.

Sendo assim, é de extrema importância que, diante dos impactos negativos que o coronavírus têm causado, todas as empresas busquem se preparar e se adaptar às mudanças no mercado.

Dessa maneira, espera-se uma queda no faturamento das empresas nos próximos meses e com os considerando os efeitos na economia, o Brasil possa entrar mais uma vez em período de recessão.

É fundamental que todos os empresários e profissionais autônomos procurem adotar soluções em seus negócios a fim de driblar os efeitos da crise.

Portanto, leia o nosso artigo sobre quais são os impactos no mercado de trabalho proporcionados pelo coronavírus. Acompanhe com atenção e confira como se preparar. 

Impactos na economia

A economia mundial tem sido uma das principais afetadas pelo novo coronavírus. De acordo com as medidas de restrição e isolamento social, muitas pessoas não estão sequer saindo de suas casa, o que afeta diretamente na vida das empresas.

Um exemplo claro disso se vê no próprio Brasil, onde diversos estabelecimentos estão de portas fechadas, tanto por recomendação de suas prefeituras quanto pela falta de clientes.

Dessa maneira, o cenário atual tem se tornado motivo de preocupação por parte da população e das empresas. 

Afinal, os empresários precisam lidar com uma queda no faturamento e no corte de despesas, enquanto as pessoas, consequentemente, terão que conviver com o aumento do desemprego.

No entanto, estima-se que os impactos gerados na economia surtam efeito no Brasil somente no segundo semestre de 2020. Tal estimativa condiz com a realidade, uma vez que a crise do coronavírus tem chegado com mais força por agora.

Período de recessão

Entende-se por período de recessão econômica todo o processo referente à queda na economia de um país.

Pareceu confuso para você? Nós explicamos melhor. As características que marcam um período de recessão da economia se apresentam como a redução no faturamento das empresas, aumento do desemprego e uma maior margem no número de empresas quebrando.

Dessa maneira, considerando os impactos no mercado de trabalho ocasionados pela pandemia do coronavírus, teme-se que o Brasil entre em um período de recessão.

Deve-se adotar uma certa cautela na hora de prever qual é o tamanho do estrago que a crise do coronavírus deve causar no Brasil. 

No entanto, ao observar a quantidade de empresas que já estão demitindo os seus funcionários e parado por completo as suas operações, espera-se que o país vá enfrentar um enorme desafio nos próximos meses.

Desemprego

Uma das medidas mais adotadas pelas empresas na hora de enfrentar uma crise é a redução no número despesas. Dessa forma, ela conta com mais capital para aguentar os próximos meses de queda no faturamento.

Sendo assim, entendendo que é necessário reduzir o número de gastos mensais, muitas empresas acabam dispensando uma parte dos seus funcionários.

O desemprego já um problema enfrentado há bastante tempo no país. De acordo com pesquisas feitas pelo IBGE, ao final de 2019, cerca de 11,9 milhões de brasileiros estavam desempregados.

A estimativa é que, com a crise do coronavírus ganhando cada vez mais força no país, o número possa aumentar para de 30 milhões de desempregados.

Como o governo tem atuado em relação à crise do coronavírus?

O governo brasileiro já tem adotado algumas medidas preventivas com o intuito de amenizar os impactos no mercado de trabalho.

As medidas até então adotadas para as empresas podem causar um alívio financeiro, proporcionando uma folga para lidar com a queda nas receitas.

Dessa maneira, as empresas tiveram o pagamento de parcelas do Simples e do depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviços (FGTS) adiados.

Além disso, os empresários também podem reduzir o salário e o tempo de serviços dos seus empregados em até 70%.

Outra medida adotada foi o adiamento da declaração do Imposto de Renda. Antes, o prazo limite para o contribuinte declarar era até 30 de abril. Agora, estendeu-se o prazo por mais 60 dias, sendo o dia 30 de junho o limite.

Por fim, o Banco Central reduziu as suas taxas de juros e está disponibilizando R$1,2 trilhão ao sistema bancário. Dessa forma, é possível manter o mercado de crédito de maneira ativa para as empresas.

É necessário se manter atento à todas as medidas anunciadas pelo governo, uma vez que elas têm sido anunciadas constantemente.

Para mais informações sobre o cenário brasileiro e como ele tem afetado as empresas brasileiras, continue acompanhando o nosso blog.

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